Exercício Aeróbico: Combatendo Doenças Crônicas e Elevando a Produtividade do Colaborador
A inatividade física é um fator de risco primário para as Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT), como doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2 e hipertensão. Para trabalhadores com rotinas predominantemente sedentárias, a inclusão de atividades aeróbicas é uma estratégia de saúde pública e corporativa vital.
Benefícios Cardiovasculares e Metabólicos
Modalidades como caminhada, corrida, ciclismo, dança ou mesmo atividades de ritmo e aeróbica supervisionadas (em programas corporativos) promovem melhorias significativas:
- Saúde Cardiovascular: Fortalecimento do músculo cardíaco, melhora da circulação, controle da pressão arterial e otimização dos níveis de colesterol (aumento de HDL e redução de LDL).
- Controle Metabólico: Aumento da sensibilidade à insulina, auxiliando na prevenção e manejo do diabetes.
- Saúde Mental: Redução dos níveis de cortisol (hormônio do estresse), diminuindo sintomas de ansiedade e melhorando o humor geral.
Diretriz Mínima Recomendada (Adultos): O Ministério da Saúde preconiza, no mínimo, 150 minutos por semana de atividade física de intensidade moderada (onde a respiração aumenta, mas a conversa ainda é possível) ou 75 minutos de intensidade vigorosa.
Integração com a Rotina de Trabalho
Incentivar o colaborador a adotar o exercício aeróbico não precisa ser complexo. Pequenas mudanças, como optar por subir escadas em vez de elevadores ou promover "caminhadas de integração" durante o horário de almoço, somam-se aos benefícios. Estudos demonstram que dias de treino estão associados a maior foco, motivação e, consequentemente, maior produtividade.
Investir em programas aeróbicos é investir diretamente na longevidade e na redução do absenteísmo por doenças crônicas.

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